O Município de Velas viu o Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2025 aprovados, por maioria, na última reunião da Assembleia Municipal, depois de já terem sido aprovados, igualmente por maioria, em reunião de Câmara.
O Orçamento do Município de Velas para o exercício de 2025 apresenta o valor total de €12.859.380 (doze milhões oitocentos e cinquenta e nove mil trezentos e oitenta euros), repartido entre a receita corrente e a receita de capital.
Trata-se, pois, do documento mais importante do Concelho, aquele que dará as linhas orientadoras para o próximo ano em termos de investimento Municipal e que vai ao encontro dos compromissos sufragados no último ato eleitoral autárquico, mas sempre no estrito cumprimento da aplicação da legislação em vigor.
Para o Presidente do Município, apesar de ser o seu último orçamento e ano de mandato, este é um orçamento realista, sendo igualmente rigoroso, permitindo a prossecução de uma estratégia de contenção, que possibilita o equilíbrio orçamental, mas também a realização das obras e a atribuição de inúmeros apoios a nível social e recreativo.
Segundo Luís Silveira, estes documentos são bem demonstrativos da capacidade da Autarquia em continuar a desenvolver a Nossa Terra de forma sustentada, equilibrada e com elevados rácios positivos, os quais estão bem patentes no Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses, continuando com a missão de fazer do Nosso Concelho um lugar onde cada vez mais se gosta de estar e viver, mas também preparados para bem receber quem escolhe a Nossa Ilha para seu destino de ferias, a qual continuaremos a promover por via da marca patenteada “Velas Capital do Queijo”.
Por outro lado, ainda segundo o Autarca, e tendo em conta aquele que é um dos nossos maiores flagelos, a demografia, com uma População mais envelhecida, torna-se pertinente criar mais e melhores condições de vida às pessoas, com uma economia mais forte e geradora de riqueza, com um tecido empresarial robusto e gerador de novos postos de trabalho, em particular para os Nossos Jovens terem apetência em voltar após conclusão dos seus estudos, e que são determinantes para o desenvolvimento do Concelho e Ilha nos mais variados setores.
“Só assim contrariaremos a tendência demográfica, e conseguiremos cativar mais investimento privado, e por inerência, público, seja nos setores primários como é o caso da Agricultura ou das Pescas, mas também noutros como é o caso do Turismo, entre outros”, recorda o Edil.
Como sempre tem dito Luís Silveira, “ter mais pessoas na Nossa Ilha e Concelho é ter mais pessoas a consumir tudo aquilo que de bom temos e produzimos, seja o nosso queijo, a nossa carne, o nosso pescado e marisco ou mesmo levando o nosso artesanato local”.
Este é um Orçamento que prevê a realização de inúmeras obras, sendo bem demonstrativo da capacidade de investimento da Edilidade, mas, sobretudo, da realização de candidaturas ao novo Quadro Comunitário de Açores2030 e ao PRR no caso do 1º Direito (habitação), visando uma série de investimentos nos mais diversos setores e áreas, nomeadamente social, cultural, recreativo e desportivo, mas também na criação de mais e melhores condições de vida de forma generalizada aos Munícipes.
Para além do investimento previsto, que será certamente um contributo para o desenvolvimento da economia local, este Orçamento continua a ser amigo das famílias, mantendo o IMI nos mínimos, bonificando as famílias com filhos, devolvendo-lhes a totalidade das receitas próprias do Município em sede de IRS, permitindo-lhes beneficiar de um melhor rendimento mensal, sendo mesmo o Município da Região com a menor Carga Fiscal para as famílias e empresas.
Mas este é também um Orçamento que visa aumentar o apoio social, por via do significativo valor na atribuição de Bolsas de Estudo aos Jovens do Concelho, o apoio à Natalidade, bem como a manutenção do apoio de um Corpo Permanente de Primeira Intervenção para Socorro à População por via dos Bombeiros, mas também a disponibilidade orçamental para continuar a apoiar as Nossas Instituições.
Mantém-se igualmente a atenção especial nos recursos financeiros atribuir às Juntas de Freguesia, por via dos Contratos de Delegação de Competências, sendo estas o principal parceiro da Autarquia.
Por outro lado, este é um orçamento que mantem uma postura de proximidade com o setor empresarial, continuando a não cobrar o Imposto de Derrama às empresas, permitindo-lhes reinvestirem os seus lucros no Concelho, criando mais riqueza e mantendo e gerando novos postos de trabalho.
Em suma, este é um Orçamento que continua a criar mais e melhores condições de vida à População, estimula a Economia local e colabora com as Nossas Instituições, acreditando que, todos juntos, vamos continuar a construir um Concelho cada vez melhor e onde se gosta de estar e viver.